Cada vez mais dou comigo a pensar que pareço a Sra. dos gatinhos, sempre a tirar fotos às minhas gatas....mas a verdade é que elas fazem-me imensa companhia, seguem-me para todo o lado e são super queridas e meigas!
Até a Branquinha (a mais velha) que era um terror, sempre a morder e muito arisca está muito diferente. A vinda da Kika lá para casa veio amolecer aquele coraçãozinho duro e as duas dão-se super bem!
Isto tudo para dizer que acabei o 2.º livro do Ranson Riggs - "A Cidade dos Etéreos" e resolvi ler algo completamente diferente!
Fui à minha estante de livros em papel e à minha estante digital (sim, eu sei, sou uma vendida e já me rendi aos ebooks!) e o escolhido foi (rufar de tambores) Jo Nesbo - "O Morcego", da minha estante digital!
Autor: Jo Nesbø
Título Original: Flaggermusmannen (1997)
Série: Harry Hole #1
Sinopse:
O inspector Harry Hole, da Brigada Anticrime de Oslo, é enviado numa missão a Sydney, na Austrália, para investigar um homicídio. Deve colaborar com as autoridades locais, mas tem instruções para se manter longe de sarilhos. A vítima é uma norueguesa de vinte e três anos, em tempos uma celebridade televisiva na Noruega. Harry não consegue ser um simples espectador e, à medida que se envolve na investigação, trava amizade com um dos detectives responsáveis pelo caso. Juntos percebem que estão a lidar com o último de vários homicídios por resolver, e o padrão diz-lhes que estão na presença de um psicopata que actua ao longo do país. Quando estão prestes a descobrir a identidade do assassino, Harry começa a temer que ninguém esteja a salvo, principalmente as pessoas envolvidas na investigação… e os seus receios transformam-se no seu mais profundo pesadelo!
Há muito tempo que tenho curiosidade por estes policiais nórdicos, que começou com Stieg Larsson, passando depois para Lars Kepler e agora para Jo Nesbø.
Mas queria começar pelo 1.º livro desta série e quando o encontrei online descarreguei-o logo e já tenho o 2.º "Baratas".
Estou a gostar do inspector Harry Hole. O autor proporciona-nos vários regressos a partes do seu passado que ajudam a compor a personagem, a torná-la mais real e a fazer com que nós, leitores, simpatizemos com as suas lutas. A sua procura pela redenção de acontecimentos passados é uma característica importante da sua personalidade. Mas também as personagens secundárias têm direito a isto, apesar de ser em menor extensão.
Já vou na página 131 e balanço está a ser positivo. Apesar de não ser uma leitura extraordinária, está a conseguir convencer-me que vale a pena continuar a apostar nesta série.
Mas voltemos ao titulo deste post...as minhas fiéis companhias!
Aqui estão elas sempre presentes, as vezes até presentes demais, exigindo a minha atenção e não me deixando ler em condições!